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Conjuntura Econômica

Balança comercial do Nordeste: Principais produtos e países de importação e exportação                 

23.11.2014 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O MDIC ( Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior), fornece para todo o público dados da balança de pagamentos, como já foi explicado aqui no blog Jornaleco, segue link 

http://jornaleco36.wix.com/jornaleco#!Entenda-o-que-é-Balança-de-Pagamento/c193z/3DB3AF35-64D4-48FB-87F6-C6F59139215C 

 

 

Analisamos a balança comercial da região Nordeste do Brasil, do período de janeiro- outubro de 2014, mostrando os principais países importados e importados e os produtos da região em geral e também pelos estados que compõem a região.

 

  • Geral:

 

Região Nordeste:

Principal país de destino: China

Principalproduto exportado: Soja

 

Principal país de origem: Estados Unidos

Principal produto importado: Oleo diesel

 

  • Por estados:

                                                                                                                      

    1. Alagoas:

Principal país de destino: Rússia.

Principal produto exportado: Outros açúcares de cana

 

Principal país de origem: China

Principal produto importado: Outras naftas, exceto para petroquímica.

                                                                                                                                                   

     2.Bahia

Principal país de destino: China

Principal produto exportado: Fuel-oil

 

Principal país de origem: Argentina

Principal produto importado: Naftas para petroquímica.

 

    3.Ceará

Principal país de destino: Países baixos (Holanda)

Principal produto exportado: Fuel-oil

 

Principal país de origem: China

Principal produto importado: Gás natural liquefeito

 

     4.Maranhão

Principal país de destino: China

Principal produto exportado: Alumina calcinada

 

Principal país de origem: EUA

Principal produto importado: Óleo diesel

 

   5.Paraíba

Principal país de destino: EUA

Principal produto exportado: Calçados de borracha/plástico, com parte superior em tecido.

 

Principal país de origem: EUA

Principal produto importado: Calçados para esportes, etc. (material com solado em borracha).

 

   6.Piauí            

Principal país de destino: China

Principal produto exportado: Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura.

 

Principal país de origem: China

Principal produto importado: Lamina de ferro/aço.

 

    7.Pernambuco

Principal país de destino: Países baixos (Holanda)

Principal produto exportado: Acido tereftálico e seus sais.

 

Principal país de origem: EUA

Principal produto importado: Óleo diesel.

 

    8.Rio Grande do Norte

Principal país de destino: EUA

Principal produto exportado: Melões frescos.

 

Principal país de origem: China

Principal produto importado: Outros trigos e misturas de trigo com centeio.

 

    9.Sergipe

Principal país de destino: Países baixos (Holanda)

Principal produto exportado: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados.

 

Principal país de origem: EUA

Principal produto importado: Diidrogenio-ortofosfato de amônio.

 

 

Segue o link do MDIC para procurar a balança comercial por Unidades de Federação:http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1076 

 

 

Att, Rayane Brito Silveira.

 

Desemprego

O desemprego no Brasil caiu, no mes de outubro, para 4,7%. Isso representa uma queda em relação ao mês anterior, em que o desemprego era de 4,9%. É também uma queda em relação ao mesmo mês de 2013, em que o desemprego era de 5,2%. É a menor taxa de desemprego no mês de outubro desde 2002.

 

 

 

    As informações são da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (19), baseada nos dados das regiões metropolitanas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).

 

 

 

 

Att. José Victor

 

 

 

 

 

Petróleo fecha em alta após notícia sobre demanda da China

21/10/14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O petróleo Brent fechou em alta de quase 1% nesta terça-feira (21), impulsionado por dados mostrando uma /demanda acima da esperada na China e por alguma recuperação técnica, depois de semanas em queda.

 

Analistas e operadores, contudo, alertaram que dados da economia global, especialme

nte da Europa, continuam fracos em meio a um excesso de oferta no mercado de petróleo.

"Por conta da forte queda nas últimas duas semanas, os preços estão de certa forma exageradamente baixos e sujeitos a inversões agora" disse Gene McGillian, do Tradition Energy, uma firma de consultoria na área de petróleo em Stamford, Estados Unidos. "Mas se a gente atingiu ou não o fundo do poço ainda é uma questão."

 

O contrato futuro do petróleo Brent para entrega em dezembro fechou em alta de US$ 0,82, a US$ 86,22 o barril. Durante a sessão, o contrato chegou a subir US$ 1,06, ou 1,2%, a US$ 86,48 o barril.

O petróleo futuro nos Estados Unidos avançou US$ 0,10, a US$ 82,81 o barril, após atingir o pico de US$ 84,05 o barril durante a sessão.

 

A demanda por petróleo da China, maior consumidor de energia do mundo, saltou 6,2% em setembro ante agosto, para 10,3 milhões de barris por dia, o maior nível desde fevereiro, mostraram dados.

 

 

 

 

Att: Yannick Frederico

 

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/10/petroleo-fecha-em-alta-apos-noticia-sobre-demanda-da-china.html

Redução mais lenta da informalidade em 2014

11.11.14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Índice de Economia Subterrânea (IES),  atingirá 16,2% este ano. Está praticamente estagnado.

Quando a economia está em expansão, o IES é reduzido em escalas maiores, pois há um aumento nas atividades formais. Em períodos de estagnação, o índice cai muito pouco, como agora.

O resultado da participação da econômica informal no PIB representa queda de 0,1 ponto percentual na comparação com 2013, o que indica redução mais lenta da informalidade, economia formal não teve cresimento significativo. Em termos absolutos, a estimativa é a de que a produção de bens e serviços não reportada ao governo supere a marca de R$ 833 bilhões em 2014. De acordo com o instituto, a informalidade estimula comportamentos oportunistas, cria um ambiente de transgressão às regras e, com isso, reduz a qualidade dos investimentos no país. Além disso, a economia subterrânea prejudica a arrecadação, já que retira recursos governamentais que poderiam ser destinados a programas sociais e a projetos de infraestrutura.

  • A economia está desacelerando, assim como o crédito, e o emprego cresceu pouco.

  • Tem impacto direto no trabalho formal, que naturalmente cai, cedendo espaço à informalidade.

  • A maior queda na redução da informalidade ocorreu em 2010, quando a economia brasileira cresceu 7,5%.

  • O melhor resultado foi o de 2013, quando houve decréscimo de apenas 0,4%.

  • O IES é divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) e reflete todas as atividades informais, como sonegação, evasão fiscal, contrabando e comércio irregular.

 

Seguem os termos sublinhados, para melhor entendimento:

  1. Economia informal: envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados, sem contribuir com impostos ao governo, mas existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados, manicures e professores, até mesmo a grandes mercados informais como a pirataria de obras audiovideofônicas, tráfico de drogas, mercado da prostituição e da venda de armamentos ilegais. Tudo que é produzido pelo setor primário, secundário ou terciário sem conhecimento do governo (o governo não consegue arrecadar impostos e não são recolhidos os encargos sociais dos trabalhadores da informalidade)

  2. Economia formal: é toda aquela atividade econômica que cumpre com as obrigações legais e fiscais, ou seja, arrecadam impostos e estão sob regulamentação. Os trabalhadores da iniciativa privada, por exemplo, são registrados no ministério do trabalho com carteira assinada, a empresa tem CNPJ, IE, etc. Paga impostos, tudo isso é fruto da formalidade.

  3. Índice da Economia Subterrânea: que compreende toda a produção de bens e serviços deliberadamente não reportada aos governos.

 

Att, Rayane Brito Silveira.

 

 

 

 

 

Economia de Santa Catarina

28.10.2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de Santa Catarina possui uma  diversidade de climas, paisagens e relevos, sendo assim, facilita e  estimula o desenvolvimento de várias atividades, de setores mais variados,  gerando várias áreas de investimentos e não permitindo que fique concentrado em apenas um setor.

Uma breve descrição sobre o forte de alguma regiões de Santa Catarina:

  • Florianópolis: destaca-se nos setores de tecnologia, turismo, serviços e construção civil.

  •  Norte:  polo tecnológico, moveleiro e metal-mecânico.

  •  Oeste: concentra atividades de produção alimentar e de móveis.

  •  Planalto Serrano:   indústria de papel, celulose e da madeira.

  •  Sul: destaca-se pelos segmentos do vestuário, plásticos descartáveis, carbonífero e cerâmico.

  • No Vale do Itajaí: predomina a indústria têxtil e do vestuário, naval e de tecnologia.

 

E o PIB ?

 R$ 152,4 bilhões em 2010.

 R$129,8 bilhões em 2011.

Santa Catarina tem o maior PIB per capita da região sul do Brasil ( R$24.398,42- 2010).

Industria?

Indústria de transformação:

4° lugar em número de empresas (45 mil empresas)

5° lugar em número de trabalhadores (763 mil trabalhadores)

Indústria alimentícia:destaque na produção de carne suína, de frangos e pescados.

Na agricultura?

Os produtos de destaque são milho, soja e o arroz.

O turismo?

Santa Catarina é privilegiada com imensa quantidade de paisagens e atrativos naturais. Além disso, é visível a  herança da cultura dos imigrantes europeus,  na nossa arquitetura e costumes. Em 2013 (janeiro a fevereiro) o movimento de turistas foi de 2,6 milhões.

 

Um Estado rico e com qualidade de vida, sendo uma ótima opção para se investir e morar. 

 

Att, Rayane Brito Silveira.

Eleições 2014

 

Imposto é o mesmo que tributo?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É comum ao ler um texto sobre um assunto novo, aparecerem alguns termos de uma compreensão um pouco mais difícil. Para maior entendimento do que se busca aprender, é importante buscar o significado real, não só o do senso comum, ou conhecimento leigo do assunto, que muitas vezes é carregado de alguns mitos.

Acho importante deixar, portanto, alguns termos básicos da Economia mais esclarecidos.

Qual é a diferença entre imposto e tributo?

Nos termos do art. 3º do Código Tributário Nacional , Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 

Os tributos são divididos em imposto, taxas e contribuições. Ou seja, o imposto é um tipo de tributo, mas o tributo não necessariamente é um imposto.

 

 

 

 

 

O segundo turno das eleições se aproxima. Estamos vivendo um momento de extrema polarização, em que os eleitores estão se dividindo em dois pólos. É muito importante a participação dos cidadãos e a busca de informações para que se vote conscientemente. Mas não é assim que tem ocorrido. As pessoas já tem uma idéia de quem votar, e buscam todo tipo de argumento contra o outro candidato. Assim, aparecem muitas notícias caluniosas e demonstrações de ódio, o que só aumenta esse clima tenso que estamos vivenciando.

Para isso, acho importante expor as propostas dos dois candidatos nas diversas áreas, afinal é isso o que está em jogo.

ECONOMIA:

Aécio - O programa do candidato do PSDB afirma que, entre suas prioridades na economia, está o controle da inflação e o que chama de recuperação da "credibilidade nacional e internacional do Brasil" diante do que classifica como um cenário de "estagflação".

Dilma - O programa da candidata Dilma Rousseff defende a política econômica que vem sendo adotada pelas administrações do PT desde 2003, afirmando que ela tem se baseado na redução das taxas de juros, no controle da inflação, na manutenção do emprego e na ampliação dos investimentos públicos e privados.

 

EDUCAÇÃO:

Aécio - 

Além de prometer expandir o acesso ao ensino integral, o candidato do PSDB, afirma que irá "aprimorar" programas de acesso ao ensino superior privado como o Prouni e o Fies, de modo a aumentar a "segurança jurídica de escolas e alunos".

O tucano também propõe condicionar a evolução na carreira de professores e aumentos salariais a avaliações e resultados educacionais. Além disso, em uma eventual administração do PSDB, serão estimulados acordos entre escolas e governos estaduais pela qual as instituições de ensino terão mais autonomia em troca do cumprimento de metas.

Dilma - A candidata do PT promete uma "transformação na qualidade do ensino" em seu segundo mandato, além da expansão do acesso à educação em todos os níveis, usando para isso recursos provenientes da exploração do petróleo do pré-sal e do pós-sal, seguindo legislação sancionada pelo governo em setembro de 2013.

 

POLITICA EXTERNA:

Aécio -  Prega que o país precisa se livrar de amarras do Mercosul e ideologias que pautam a política externa atualmente. Diz que o Brasil preisa buscar mais acordos bilaterais com outros países do mundo a partir da flexibilização de regras do Mercosul. Reforça que irá priorizar as discussões em torno de acordos comerciais com a União Européia e com os EUA.

Dilma - Reforça que a solução de conflitos deve vir priotirariamente a partir do diálogo, evitando o uso da força. em recente discurso na Assembleia das Nações Unidas, questionou a eficácia dos bombardeios norte-americanos à Síria e contra radicaris do Estado Islâmico. Apesar do rumoroso caso de espionagem capitaneado pelos EUA sobre autoridades e empresas brasileiras, Dilma tem reforçado que no campo comercial os dois países têm uma destacada atuação

Produção industrial cresce, mas não há o que comemorar

14/10/14

 

 

 

 

 

 

A produção industrial cresceu 0,7% em agosto comparado com o mês de julho, segundo o IBGE. E ainda não é visível o sentimento de confiança por parte dos empresários, segundo Silvio Sales ( economista do IBGE): “Os quatro meses anteriores somaram uma perda de 3,4% e houve queda da produção nos últimos quatro trimestres”, ressalta.


Sales cita os piores números:

  • Os bens de consumo duráveis: pois dependem da capacidade de endividamento das famílias e das exportações do setor de veículos. 

  • Os bens de capital (máquinas e equipamentos). 

 

A junção da situação negativa  dessas áreas, refletem a baixa confiança empresarial para realizar investimentos.

 

Sales cita os segmentos com melhor desemprenho:

  • Extrativo mineral: minério de ferro e transporte.

  • Agroindústria

 

 De acordo com Sales, a recuperação de uma trajetória de crescimento para o setor passa necessariamente por outros fatores. “No longo prazo, melhorias na educação, nas condições da infraestrutura e na eficiência das políticas públicas podem trazer melhores ares para este setor”, afirma.


Outros setores que mostraram queda na produção foram os de perfumaria, detergentes e produtos de limpeza (-4,2%) e produtos farmacêuticos (-7,4%). O setor de bebidas, que também apresentou queda significativa de -6,1% foi afetado pelo efeito pós Copa do Mundo já que o setor perdeu produção nos meses de julho e agosto, explica Sales. "Além do efeito copa, também existe a questão do comportamento mais moderado da demanda doméstica em função da perda de dinamismo do mercado de trabalho que vem afetando negativamente a confiança do consumidor",

conclui.

 

Fonte: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=4028818B2A6BA876012A6CB9BE732DB9&contentId=8A7C82C5482056F201490A16D01453BF

 

Att, Rayane Brito.

Entenda o que é Balança de Pagamento

16.09.2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As transações com o exterior são de extrema importância para a economia. Essas transações são sintetizadas no balanço de pagamentos.

 

O que é balanço de pagamento?

É o histórico dos fluxos (entradas e saídas de riquezas) de bens e serviços e de transações financeiras do país em um determinado período de tempo (mês, trimestre ou ano), expressos em valores da moeda. Esses valores podem se referir à compra/venda de bens e serviços ou fluxos puramente financeiros (as exportações de um país muitas vezes são financiadas, isto quer dizer que o ato de exportar envolve vários fluxos ao mesmo tempo).

A exportação significa a entrada de recursos financeiros no país, e se for com financiamento, o país passa a deter mais credito em relação ao exterior.

Toda saída financeira é registrada com valor negativo, toda entrada é registrada com valor positivo. O balanço de pagamentos mostra somente o fluxo em determinado período. Portanto, através do balanço de pagamentos pode-se ter uma boa ideia de como estão às relações do país com o resto do mundo.

 

Como funciona?

As contas no balanço de pagamento são agrupadas em dois grandes grupos:

 

Transações correntes (poupança externa)

Composto por:

* Balança comercial: é a diferença entre as exportações e importações de bens

 *Balança de serviços e rendas: juros da divida externa, fretes, seguros e outros serviços.

 *Transações unilaterais: as doações recebidas ou dadas sem existência de uma contrapartida.

 

Se o saldo dessas contas for negativo ---> gastando mais do que gera (remunerar o fornecedor dos recursos).

Se tiver positivo --> aumento de seus créditos com o estrangeiro (remuneração sob forma de lucros ou juros).

 

Conta capital ou financeira(fluxos com ativos financeiros)

Conta composto por:

*Valores representativos de investimento e reinvestimento diretos

*Empréstimos internacionais e amortizações

* Investimentos de portfólio

*Fluxos de capitais de curto prazo

 

Envolvem, portanto, direitos ou obrigações de nacionais do Brasil no exterior e de estrangeiros no Brasil.

 

Onde são divulgados?

 

Os resultados do balanço de pagamentos são divulgados mensalmente pelo Banco Central do Brasil, através da pagina www.bcb.gov.br

 

 

Att, Rayane Brito Silveira.

Fonte: MEURER, Roberto; SAMOHYL, Robert Wayne. Conjuntura econômica: entendo a economia no dia-a-dia. Campo Grande: Editora Oeste, 2001. 124p.

Previsão do PIB e outros indicadores

09.09.2014

 

              Segundo reportagem divulgada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, a previsão do PIB para o ano de 2014, que até então era estimada em alta de 1,8% deve cair para algo em tordo de 0,5 e 1%.

                Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE) apontam melhora da economia nos próximos meses. Através de indicadores que fornecem sinais prévios de pontos de viragem entre expansão e desaceleração da atividade econômica. O índice do Brasil subiu de 99,1 em junho para 99,4 em julho, o que indica uma mudança positiva inicial no ritmo. Os países emergentes apresentam dados similares, como a India, que foi de 98,9 para 99,0 e a China de 99,0 para 99,1 no mesmo período, o que mostra que o crescimento nesses países esta ganhando ritmo

                                                                                                                                                           escrito por: José Victor

Variação do produto industrial em 2014

02.09.2014

       De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial subiu 0,7% de junho para julho, após um acumulo de uma queda de 3,5% nos últimos cinco meses. No ano, foram apenas duas variações positivas, a de Janeiro (+2,5%) e a de Julho. Segundo André Macedo,  gerente de Coordenação de Indústria do IBGE, os resultados negativos sucessivos dos últimos 5 meses e o maior número de horas trabalhadas em julho, devido ao grande numero de feriados da Copa do Mundo em junho.                 

                                                                                                                                                            escrito por: José Victor

Entenda o que é o P.I.B.

25.08.2014

 

 

O que é?

O PIB é o Produto Interno Bruto, ou seja, ele é quem mede a atividade economica do país, um indicador de crescimento. Para calcular o PIB é necessário delimitar um período e o espaço geográfico. O PIB pode ser  visto como a riqueza produzida por uma região ou país, a qual aponta para o seu desenvolvimento

 

Como é calculado?

O PIB pode ser calculado de duas maneiras:

 

Pelo lado da oferta: A soma das riquezas que são produzidas dentro no nosso país, onde entram  os resultados dos setores de produção (agropecuária, industria e serviços) e nesse calculo conta-se apenas quanto cada setor agregou valores, o produto final e não os insumos utilizados, para que não haja a dupla contagem de produção, chamado Valor Bruto da Produção (VBP). Exemplo: o valor do óleo de soja é que entra na conta e não a soja da produção.

 

Pelo lado da demanda:  Essa maneira de medir o PIB é pela lado de quem consome essas riquezas, corresponde a despesa interna total do pais (consumo das famílias, consumo do governo, investimento de empresas privadas e do governo e também a soma das exportações e importações).Pelo lado da demanda existe a Formação Bruta de Capital Fixo(FBCF), que é a soma de quanto as empresas aumentaram os bens de capital( bens que servem para produzir outros bens), investimento.

Esse cálculo sempre deverá ter o mesmo resultado.

 

Quem calcula o  PIB?

O calculo  do PIB é feito pelo IBGE( Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística), com a parceria de Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

 

Você pode ter acesso a informações do PIB da cidade, estado, país no próprio site do IBGE http://www.ibge.gov.br/home/ 

 

PIB nominal: quando se fala em PIB a preços correntes considera-se valores do ano em que foi produzido e comercializado o produto.

PIB real: é quando se escolhe um ano-base para excluir os valores dos efeitos da inflação. 

 PIB per capita: é a divisão PIB pela quantidade de habitantes.

 

 

Att, Rayane Brito Silveira

Fonte: MEURER, Roberto; SAMOHYL, Robert Wayne. Conjuntura econômica: entendo a economia no dia-a-dia. Campo Grande: Editora Oeste, 2001. 124p.

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